quarta-feira, 20 de março de 2013

A Jihad Anal

Mais uma importante publicação do Lei Islâmica em Ação

Existem várias maneiras de satisfazer os objetivos da Jihad. Existe a jihad econômica, jihad legal, jihad demográfica ... mas jihad anal ... seria cômico se não fosse trágico.

Em um artigo recente intitulado “Sodomia por amor ao islão”, Raymond Ibrahim relata que o “terrorista da cueca” Abdullah Hassan al-Asiri, escondeu explosivos no seu anus na tentativa de assassinar o príncipe saudita Muhammad bin Nayef. Não apenas isso, este “guerreiro sagrado” teve a ajuda dos seus companheiros jihadistas que o sodomizaram repetidamente para alargar o anus, de modo a que os explosivos coubessem melhor. E esta atividade foi feita com a aprovação de fatwas de clérigos islâmicos.

Um vídeo de notícias árabe que foi ao ar na TV Fadak em 2010 dá os detalhes.

Aparentemente, um clérigo, um Abu al-Dema al-Qasab, informou al-Asiri e outros jihadistas de uma forma “inovadora e sem precedentes para executar operações de martírio:. colocar cápsulas explosivas nos seu ânus. No entanto, para realizar esta abordagem jihadista, você deve concordar em ser sodomizado por um tempo para ampliar seu ânus para que ele possa receber os explosivos.”

Mais uma mensagem da 'an-al' Qaeda
Houve um pedido por fatwas formais. Um jihadista, possivelmente al-Asiri, citando o seu desejo de "martírio e as virgens do paraíso", perguntou a outro xeique, "É admissível para mim deixar um dos irmãos jihadistas sodomizar-me para alargar meu ânus, se a intenção for boa ? "

Depois de elogiar a Deus, a fatwa do xeique começou por declarar que a sodomia é proibida no Islã,

No entanto, a jihad vem em primeiro lugar, pois é o auge do Islã, e se o auge do Islã só pode ser alcançado através de sodomia, então não há nada de errado nisso. Para a regra fundamental da jurisprudência [islâmica] afirma que "a necessidade permite o proibido. E se matérias obrigatórias só podem ser alcançados por executar o proibido, então torna-se obrigatório executar o que é proibido, e não há maior dever do que a jihad. Depois que eles o sodomizarem, você deve pedir perdão a Alá e elogiá-lo ainda mais. Eu sei que Alá vai premiar os jihadistas no Dia da Ressurreição, de acordo com suas intenções e sua intenção, se Alá quiser, é para a vitória do Islã, e pedimos para Alá aceitá-la de você.

Ainda no seu artigo, Raymond Ibrahim ressalta dois pontos importantes e complementares que emergem desta questão: 

1) que a jihad é o "auge" do Islã, pois faz com que o Islã se torne supremo (baseado em um hadith de Maomé), e 2) que "a necessidade permitide o proibido." Estes axiomas não estão limitados a fatwas nos dias modernos, mas, na verdade, foram cristalizados séculos atrás, acordado com os ulemás, ou principios doutrinários do Islã.

O resultado é que, porque fazer o Islã supremo através da jihad é a maior prioridade, toda e qualquer coisa que seria de outra forma proibida torna-se permissível. Tudo o que importa é a intenção, ou niyya.

A partir daqui, pode-se entender as incongruências muito ostensivas da história islâmica: mentir é proibido, mas mentir torna-se permitido para capacitar o Islã. Matar mulheres e crianças intencionalmente é proibido, mas permitido durante a jihad. O suicídio é proibido, mas permitido durante a jihad, chamado de "martírio."

Na verdade, os Cinco Pilares do Islã – incluindo oração e jejum – podem ser ignorados durante a jihad. (Tão importante era o dever da jihad que os sultões otomanos, que muitas vezes passaram a metade da vida no campo de batalha, não foram autorizados a realizar a peregrinação obrigatória a Meca).

Mais recentemente, essas idéias apareceram em forma diferente durante as eleições do Egito, quando os líderes islâmicos retrataram o voto como uma forma de jihad, levando ao abuso e até mesmo a  morte dos que não votaram na Irmandade Muçulmana.

De acordo com essas duas doutrinas, que culminam em capacitar o Islã, não importa como, pode-se esperar qualquer coisa de aspirantes a jihadistas, independentemente de quão duvidoso o esforço possa parecer.

Mesmo assim, essa mentalidade inflexível, que é prevalente em todo o mundo islâmico, especialmente ao longo das linhas de frente da jihad, é a mesma mentalidade que muitos líderes e políticos ocidentais acham que podem serem aplacadas com respeito, boa-vontade e concessões por parte do Ocidente.


Isso é um equívoco.

No link a seguir é possível ver o clérigo xiita londrino Abdallah Al-Khilaf: Fatwa Wahhabi permite sodomia para alargar o ânus como um meio de Jihad : http://www.memri.org/clip/en/0/0/0/0/0/0/3496.htm

Este é o tamanho ideal para encaixar uma bomba ...

terça-feira, 19 de março de 2013

Jihad, como definida pela Lei Islâmica

 
 
Introdução

Dentro das diversas religiões do mundo existe um código doutrinal imutável que trata da relação entre o homem e a divindade, do homem consigo próprio, e do homem com os outros homens a partir da sua espiritualidade. Deste código decorrem filosofias e normas morais, éticas e de convívio social. Estas últimas são evolutivas, com o tempo e a com a experiência histórica da sociedade. Se algumas das maiores religiões atuais postulam que a salvação ou a evolução espiritual só é possível para os “adeptos”, nenhuma delas postula a eliminação dos não-adeptos. Por exemplo, se na história das sociedades que se intitularam cristãs, no passado, houveram movimentos de “conversão” pelo uso da força, militar ou do estado, isto decorreu da compreensão e política da época, e não em decorrência da mensagem do Evangelho (distorção política da religião).

Dentre as maiores religiões da atualidade, Cristianismo, Islamismo, Budismo, Hinduísmo, Judaísmo, Xintoísmo, apenas o Islamismo apresenta a espiritualidade dentro de um contexto de territorialidade, eliminação dos infiéis, e dominação política. E isto se dá através da Jihad.

Jihad

Uma análise fria do Islão leva-nos a concluir que o Islão não é uma religião, mas sim que o Islão é um regime político poderoso e autoritário. A Lei Islâmica (Sharia) define as regras a serem seguidas no dia-a-dia do muçulmanos, incluindo regras de como lidar com os não-muçulmanos que vivam sob o domínio político do Islão. Apenas este fato torna o Islão um caso único: o Islão torna ação política em atividade religiosa. E qual o objetivo final da ação política? A propagação do Islão até que a lei islâmica (sharia) seja a lei da terra. Ao contrário de outras religiões cujo objetivo é o de estabelecer  uma relação pessoal com Deus, o sucesso do Islão é medido pela quantidade de território governado pela lei islâmica (sharia). O Islão é territorialista. E é dever de todo muçulmano lutar para este objetivo final.

É curioso aprender que luta em árabe é jihad. Esta é a tradução. Se algum dia você tiver contato com um muçulmano, ou ouvir ou ler algum líder muçulmano, ou algum apologista do islão, eles vão te dizer que jihad não quer dizer “guerra santa.” Ao pé da letra, eles estão certos. Mas o que eles não vão fazer é definir jihad. Eles não vão fazer isso por ignorância ou de propósito. Ao fazer isso de propósito eles estarão usando o princípio da takkyia que diz que é permitido (halal) aos muçulmanos mentir para os não-muçulmanos se a mentira ajudar a propagação do Islão.

Com a minha experiência eu defino jihad do seguinte modo: Jihad - toda a ação que tenha como objetivo a propagação do Islão. Deste modo existem várias modalidades de Jihad (link), tais como a jihad bélica, a jihad demográfica, a Jihad financeira, a Jihad legal, etc. Jihad se aplica em três modos distintos dependendo do número de muçulmanos disponíveis (link).

Como a lei islâmica define Jihad?

Um capítulo inteiro é dedicado a Jihad. A referência é o manual de lei islâmica Umdat al-Salik, da Al-Azhar Universidade, do Cairo (Egito), a autoridade de maior prestígio no Islã sunita.

Lei islâmica o9.0: Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu interior (nafs) ...

Interessante. A “jihad menor” significa guerra para estabelecer a religião. E a “jihad maior” sgnifica “guerra espiritual interior.” E como nos é dito que o islão é a “religião da paz”, seria de se supor que a lei islâmica iria dar ênfase a “jihad maior” ignorando a “jihad menor”, certo? Errado. De fato, todas as menções a jihad se referem a atividades bélicas. Não existe nenhuma outra menção à tal da “jihad maior.” Em termos práticos, a jihad mais importante é a “jihad menor.”

o9.1 Jihad é uma obrigação comunitária.
o9.2 Jihad é uma obrigação pessoal para aqueles na frente de batalha.
o9.3 Jihad é obrigatória para todos quando o inimigo cerca os muçulmanos.
o9.6 É uma ofensa fazer jihad sem a permissão do Califa (Mas se não existe Califa, não é necessária permissão).

Este artigo é importante por alguns motivos. Primeiro, a falta que faz um Califa. O Califado foi extinto por Ataturk em 1924 e é um sonho de todo bom muçulmano ver o califado sendo refeito. Em segundo lugar, na falta do Califa, quem chama para a Jihad é o imã (o clérigo muçulmano), e na ausência dele qualquer um. Por isso que associado a todos os grupos terroristas existem sempre um imã (por exemplo, a Irmandade Muçulmana tem em Yusuf al-Qaradawi o seu líder espiritual)

o9.8 O califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastrianos (Primeiro, ele os convida a se tornarem muçulmanos. Se eles não aceitarem o convite, o califa os convida para para entrarem na ordem social do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos (jizya). A guerra continua até que se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto dos não-muçulmanos.).
o9.9 O califa faz guerra contra todos os outros até que eles se tornem muçulmanos.

Veja que existe um tratamento diferenciado para os cristãos, judeus e zoroastras (que eram os antigos habitantes da Pérsia, e que foram extintos pelo Islão – existem menos de 10 mil hoje) e os demais. O primeiro grupo tem três escolhas, nenhuma delas boa. A terceira parece a melhor, viver dentro a “ordem social do Islã.” Foi esta escolha que levou ao quase total extermínio do cristianismo e judaismo no Oriente Médio e norte da África. Se vocês querem saber, hoje, como é viver sob a “ordem social do Islã” veja como vivem os cristãos, por exemplo, no Egito, no Paquistão e no Iraque: sob perseguição! A idéia é fazer a vida deles tão incômoda que eles acabem achando que para ter sossego a única saída é se tornar muçulmano! (Veja também que o Iraque de Sadam Hussein era secular, por isso não existia a persseguição que vemos hoje.) É por isso também que ocorreu o Genocído Armêno em 1915. Os armênios eram cristãos que viviam sob o Império Otomano. Quando o Império Otomano começou a ruir, os armênios viram a oportunidade de se tornarem independentes, ou seja, de sairem da “ordem social do Islã.” Mas a lei islâmica apresenta a morte como a única alternativa para os cristãos que não se convertem ou não se submetem ao islão. Por isso, aconteceu a matança. As crônicas da época relatam os imãs chamando por Jihad (existem outros dois casos semelhantes sob as mesmas condições: o Genocídio Assírio e o Genocídio do Gregos Pônticos).

o9.12 Quem se tornar muçulmano antes de ser capturado não pode ser morto e nem ter suas posses confiscadas, ou ter seus filhos menores feitos prisioneiros.
o9.13 Quando uma mulher ou uma criança forem capturadas elas se tornam escravos, e o casamento prévio da mulher é automaticamente anulado.
o9.14 Quando um homem é capturado, o califa decide se ele dever ser morto, vendido como escravo ou vendido para resgate... se o prisioneiro se tornar muçulmano ele não pode ser morto, e uma das outras alternativas é escolhida.

Será que eu lí direito? Posses confiscadas? Escravidão? Resgate? Mulheres presas tem o seu casamento anulado? (com que propósito?) Que lei religiosa é essa? Que religião é essa?

Reflita comigo. Durante a história da humanidade, os seres humanos fizeram (e ainda fazem) coisas tenebrosas. Roubar. Matar. Sequestrar. Escravizar. Atos nefastos e tenebrosos da humanidade, que devem ser condenados e combatidos. Mas, o Islão os aceita e encoraja sob certas condições: quando são feitos sob as ordens de um Califa (ou na ausência deste, sob as ordens de qualquer um) e quando são feitos contra não-muçulmanos que não aceitam viver sob a “ordem social do Islã” ou se recusam a se juntar a eles (se tornarem muçulmanos).

As chamadas “eras de ouro do Islão” foram sustentadas com a taxação excessiva dos cristãos vivendo sob o Islão (jizyia) e escravidão (dos europeus brancos e principalmente dos africanos negros – a palavra negro em árabe, abd, significa escravo e também negro, como escravo e negro fossem a mesma coisa; outra palavra para negro é zanjy, de onde deriva o nome Zanzibar ). Com o passar do tempo, a taxação excessiva dos cristãos os levaram a se tornarem muçulmanos, diminuindo a base de impostos e empobrecendo os governos islâmicos, que precisaram deste jeito aumentar o tráfico de escravos (esse é o motivo que condena, com o tempo, qualquer sociedade baseada na lei islâmica ao sub-desenvolvimento: a falta de infiéis produtivos economicamente). A escravidão islâmica (quase nunca mencionada, um crime aparentemente esquecido, e politicamente incorreto de ser mencionado) apenas decresceu (mas nunca terminou, até hoje) quando a escravidão dos negros pelos europeus tornou-se ilegal e os colonizadores começaram a combater a escravidão: a escravidão islâmica decresceu na boca dos canhões dos colonizadores ingleses. Enquanto isso, os turcos Otomanos seguiram a mesma prescrição: taxação excessiva (jizyia) dos cristãos dos Balcans e escravidão. Mas eles encontraram uma forma mais criativa ao combinar taxação e escravidão. Eles desenvolveram um sistema conhecido como devshirme, que consiste em: cada família cristã era obrigada a dar um filho homem, ainda criança, para servirem na tropa de elite do Califa, os Janissários. Estas crianças eram segregadas das suas famílias, geralmente castradas, e criadas dentro de madrassas especializadas, tornando-se muçulmanos fervorosos. Totalmente doutrinadas, e sem interesse em sexo, estas crianças cresciam para se tornarem guerreiros temidos e destemidos.

Só para complementar, o número de cristãos também decresceu porque os muçulmanos podiam se casar com até quatro mulheres, e como não existiam mulheres muçulmanas suficientes, eles se casavam com mulheres cristãs (por bem ou por mal) e, segundo a lei islâmica, os filhos de muçulmanos são muçulmanos. Adeus cristianismo.

o9.16 Trégua ... segue o exemplo da trégua que Maomé fez com os Quraysh de Meca (Trégua de Hudaybiya), como relatado pelos Hadith de Bukhari e Muslim.

Um pouco de história. Quando Maomé estava em posição desvantajosa para com os árabes Quraysh de Meca, ele fez uma trégua de dois anos. Ele usou a trégua para reforçar o seu exército quebrando-a ao alcançar uma posição de força, e conquitando Meca em seguida. Esta foi a Trégua de Hudaybiya.

Somos testemunhas oculares da Jihad. Vamos ficar calados?

Nó somos testunhas oculares desta nova onda de Jihad, que alguns chamam de A Terceira Jihad (a primeira iniciada por Maomé e continuada pelos árabes; a segunda levada a cabo pelos turcos Otomanos). A Jihad atual é financiada pela Arábia Saudita, usando o dinheiro dos petro-dólares. Ela se manifesta na pulverização de organizações terroristas ao redor do mundo. Ela se manifesta na imigração maçiça de muçulmanos para os países infiéis criando getos islâmicos nestes países onde a lei islâmica é implentada de forma oficial (como na inglaterra) ou não. Ela se manifesta na construção de mesquitas mesmo quando não existe justificativa populacional para tal (por exemplo, como se manifesta em São Paulo hoje). Ela se manifesta no controle acionário de importantes órgãos de comunicação no mundo. Ela se manifesta na introdução de comida halal nas terras infiéis (muitas das vezes sem o conhecimento dos infiéis). Ela se manifesta na ação legal através de processos judiciais contra aqueles que se propõem a expor o Islão naquilo que ele é. Ela se manifesta nos bancos que adotam a Sharia Financeira, onde não existem “juros” mas existem taxas extras que financiam os imãs. Ela se manifesta na perseguição aos cristãos, judeus, hindus, Ahmenadis, Bahais. A jihad é registrada diáramente por sites como The Religion of Peace ou Jihadwatch, e em português também em sites como  De Olho na Jihad, Islão a Nú, ou Perigo Islâmico.   

Faça a sua parte e exponha o Islão e a Jihad.

O melhor modo de resistir ao Islão é criando consciência sobre o que o Islão é.

Aos companheiros de Esquerda

E se você for um companheiro de Esquerda. Atenção. O Islão foi montado por neo-cons árabes (reacionários e imperialistas) no século oitavo. Não se iluda com esta estória de simpatizar com o Islão porque ele é anti-americano. Ele também é anti-ocidental. E anti-você (a não ser que você se junte a quadrilha). Apoiar o Islão é se posicionar contra Marx. Apoiar o Islão é se posicionar a favor do imperialismo islâmico. 

Tem existido alguns erros estratégicos no que diz respeito ao posicionamento da Esquerda com relação ao Islão. Por exemplo, o multiculturalismo e o jeito suicida como ele está sendo praticado. Outro erro é o da aliança cega de alguns socialistas e comunistas com o Islão. Alguns pensam que podem “usar” o Islão  e depois jogá-lo fora ... o oposto vai ocorrer.  E cuidado! Sob a lei islâmica existem apenas três opções: morte, conversão, ou aceitar viver sob a “ordem social” do Islão. Todas elas péssimas opções.

 “Você está entrando uma Zona Controlada pela Sharia. Leis Islâmicas são impostas.”
Anúncios como este são encontrados nas ruas dos guetos islâmics na Inglaterra. A Inglaterra reconhece tribunais islâmicos onde a Sharia é aplicada, apesar da Sharia contradizer a Constituição. A Inglaterra se rende ao Islão em nome do multiculturalismo praticado por suas elites contra o interesse do povo nativo.

segunda-feira, 18 de março de 2013

"O novo Papa não deve atacar o Islã", afirma clérigo da Al Azhar

Por Jefferson Nóbrega
Blog In Praelio

Mahmud Ashur, um destacado clérigo da Universidade de Al Azhar, alertou ao novo Papa, para não cometer o mesmo "erro" de Bento XVI de expressar solidariedade aos cristãos perseguidos no mundo muçulmano, fato que fez romper o "diálogo inter-religioso" entre o crescente e a cruz.

"O novo papa não deve atacar o Islã, diz Ashur que continua:  "Tenha cuidado, se tiver a intenção de mostrar qualquer tipo de solidariedade com os cristãos que vivem nas terras dos verdadeiros crentes [muçulmanos]. O Islã é a religião da paz e do amor, e qualquer um que ouse sequer duvidar dessa verdade universal verá a justa repressão muçulmana".

A escolha de Bergoglio do nome Francisco, causou uma inquietude entre os estudiosos islâmicos, devido a natureza missionária dos dois importantes Franciscos da história (S. Francisco de Assis e S. Francis Xavier). "Pelas virgens do paraíso e os rios de vinho e leite! Por esta não esperávamos", declarou surpreso o The American Muslim, ao ser anunciado que o novo papa teria o mesmo nome de São Francisco de Assis que segundo eles é "o santo mais aceitado pelo Islã, que levou a pregação ao Sultão, mas sem a intenção de convertê-lo, afinal como converter quem já é um verdadeiro crente?"

O episódio de São Francisco e o sultão é conhecido e sabemos que ele não só desafiou a crença islâmica como teve sim a intenção de converter o sultão, mas é claro que os muçulmanos mudam a história ao contar o episódio. E quanto a São Francisco Xavier nada falam, já que esse converteu boa parte do Oriente, Índia, Japão e outros lugares.

Mas, enquanto os clérigos egípcios estão preocupados com o novo Papa, os muçulmanos argentinos afirmam que enquanto cardeal, Bergoglio manteve um "respeitoso diálogo" com a comunidade muçulmana, tendo ele mesmo liderado as exigência de o Vaticano condenar a "ocupação" de Israel dos "territórios palestinos".

Para nós que acompanhamos o sofrimento dos cristãos, resta-nos a esperança que o silêncio sobre o genocídio cristão nos países muçulmano seja rompido.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Espanha: Concerto beneficente pela liberdade de Asia Bibi


O HazterOir.org realizará um concerto beneficente com o objetivo de arrecadar dinheiro para custear o processo de Asia Bibi.

A cristã que aguarda a execução na forca pelo crime de "blasfêmia", está trancafiada em uma cela de isolamento devido o perigo de ser assassinada pelas muçulmanas da prisão; com a saúde  cada vez mais frágil.

Espanha e França já se dispuseram a acolher a cristã e sua família caso seja liberta. Por isso o HazterOir tem realizado ações com o objetivo de arrecadar dinheiro para a contraração de um bom advogado.

O De Olho na Jihad tem sido um dos principais veículos em língua portuguesa de informações acerca de Asia Bibi, obtendo-as diretamente do Pakistan Christian Post e da Liga Cristã Paquistanesa que acompanham o caso de perto. Por isso, tendo em vista que temos muitos leitores na Espanha e no vizinho Portugal, divulgamos a ação para quem puder ajudar.

O concerto será realizado no Teatro Fígaro de Madri, com a orquestra La Camerata e os ingressos estão disponíveis no site:
http://es.amiando.com/concierto-por-asia-bibi.html?page=911183

Divulgamos também o convite em espanhol: 
 
REDACCIÓN HO.-Asia Bibi
necesita urgentemente un abogado. HazteOir.org organizará el próximo 19 de marzo, martes, el concierto benéfico Libertad para Asia Bibi, para conseguir fondos que permitan contratar el defensor que precisa esta cristiana, madre de familia y esposa, convertida en un símbolo mundial de la persecución por motivos de conciencia.

Ya puedes comprar tu entrada,
pinchando aquí, por solo 20 euros, o por 15, si compras dos o más. Ayudarás a conseguir su libertad.
El concierto tendrá lugar en el Teatro Fígaro de Madrid, a las 19:30 horas, con un programa de música clásica interpretado por una orquesta internacional integrada por grandes profesores, bajo la dirección del maestro Alex Goldmark.

Sin defensa, no saldrá viva de la cárcel

Todo lo que consigamos recaudar se destinarán íntegramente a la contratación de un abogado para Asia Bibi, cuya situación es extremadamente grave. Durante los tres años que ha pasado en prisión, ha enfermado y ha sentido la terrible angustia de una persona perseguida por su fe. Sin un abogado, no saldrá con vida de la cárcel. Su familia no puede costear su defensa. Y ningún abogado paquistaní se atreve a representarla en los tribunales, por miedo a las represalias de los integristas musulmanes. Su única esperanza es que un buen abogado extranjero la represente.
Asia Bibi no está sola
 
Blog De Olho na Jihad  com informações do hazteoir.org

sexta-feira, 8 de março de 2013

Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?

Por Infiel Atento do recomendadíssimo blog Lei Islâmica em ação


O que vem motivando as elites do Ocidente a abrirem os portões para um tipo muito particular de imigrante? Não existe imigração em massa de Hindus, por exemplo.

Porque a islamização da Europa (e do Ocidente, em geral) não é tratada pela imprensa como a história do século? Exatamente, como esta influência é exercida? Quem está puxando as cordas das marionetes?

O artigo intitulado “A morte da Europa que eu amo”, escrito por Janer Cristaldo e recentemente publicado na Folha de São Paulo online [1], incitou um debate sobre uma eventual islamização da Europa. As coisas são tão ruins como o autor apregoa? Ou é tudo exagero? No meu entender, a situação é pior do que se aparenta, e o processo, mantendo-se as condições atuais, é irreversível.



Como eu defendo a tese de que, sim, está ocorrendo uma islamização da Europa, eu irei discutir, os motivos que levaram à situação que se vive hoje. Eu não tenho a pretenção de esgotar o assunto. Espero, porém, que esta discussão sirva como uma base para que você possa ficar mais atento ao problema, buscar mais informações, discutir isso com os seus amigos, e não deixar que o mesmo aconteça no Brasil.

O que é islamização? Processo no qual uma cultura nativa é substituida pelos preceitos islâmicos como estabelecidos pela lei islâmica (Sharia). Existem exemplos históricos recentes [2].

A Europa está mesmo se islamizando?

Existem alguns indícios bastantes claros que a Europa está se tornando mais e mais islâmica. Mas primeiro, vamos definir o que significa islamização. Que tal usarmos a definição da Irmandade Muçulmana?

... uma espécie de grande Jihad buscando a eliminação e destruição da civilização ocidental por dentro, sabotando a  sua casa miserável por suas próprias mãos e pelas mãos dos crentes [muçulmanos] para que ela [civilização ocidental] seja eliminada e a religião de Alá seja feita vitoriosa sobre todas as outras religiões [3]

Nas minhas palavras, islamização é o processo através do qual uma cultura nativa é substituida pelos preceitos islâmicos como estabelecidos pela lei islâmica (Sharia).

Como medir a islamização?

Para medir a islamização precisamos de algumas métricas para poder medi-la. Vamos usar duas métricas: o crescimento demográfico e as consequências deste crescimento.

Com respeito ao crescimento demográfico, que tal tomarmos algum ano no passado como base (segundo a disponiblidade de dados estatísticos) e comparar o que está acontecendo hoje com o que aconteceu nas últimas décadas? Esta métrica irá nos indicar o quanto o islamismo avançou na Europa.

A Europa, nos últimos 600 anos, foi um continente de onde correntes migratórias se originaram. Ainda após duas grandes guerras, quando milhões de europeus foram mortos, migração para a Europa era mínima. A corrente migratória começou nos anos 1960 e se acelerou nos anos 1990. A maior fonte de imigrantes é do norte da África e Oriente Médio.

A figura abaixo mostra os percentuais populacionais em 1990, 2010 e projeção para 2030 a partir de estudos do Pew Center [4] para os países europeus geralmente referidos como Europa Ocidental. É sobre esses países que os tentáculos da Comunidade Européia se fazem sentir a mais tempo (e, como conseguinte, onde ocorre a islamização mais acelerada). Os demais países europeus são aqueles formados pelos países da antiga cortina-de-ferro, que neste caso acabou sendo algo positivo: os isolou por algum tempo do que acontecia na Europa ocidental. Um caso particularmente interessante são os  os países da antiga Iugoslávia. A maioria deles foi vítima do imperialismo turco-otomano dos séculos 14, 15, 16, 17, 18 e 19, que fez tremendo estrago sentido até hoje. Neste grupo, chama-se a atenção ao enclave islâmico da Albânia, e a Kosovo, o mais novo enclave islâmico tornado possível graças à intervenção dos EUA e da OTAN em favor dos muçulmanos, no final da década de 1990.

Neste artigo vamos nos focar na Europa Ocidental (nós iremos tratar do problema demográfico da Europa Oriental em um outro artigo link).

Em primeiro lugar, o que se nota é um acelerado crescimento da população muçulmana: repare como os percentuais de crescimento populacional aumentam rápido. Isto se dá por dois motivos: imigração contínua e maior taxa de natalidade. A imigração contínua e acelerada acontece por diversos motivos, neles incluindo-se novos imigrantes, reunificação familiar, casamentos com parentes que moram em países islâmicos, estudantes recrutados e financiados pelas universidades européias, e refugiados. A questão da taxa de natalidade é simples: os nativos europeus em média têm menos filhos que os muçulmanos. Além disso, existe a prática da poligamia islâmica que tem sido de certo modo incentivada através de assistência social, os casamentos entre homens muçulmanos e mulheres não-muçulmanas (os filhos destes enlaces são muçulmanos), bem como a questão dos casamentos entre mulheres muçulmanas e homens não-muçulmanos: tais casamentos acontecem apenas se o homem se converter para o islão. Iremos discutir estes fatores mais tarde.

Em segundo lugar, os percentuais podem parecer pequenos. Porém, os números de muçulmanos já é o bastante para que eles exijam que a sociedade européia aceite ou mesmo adapte os estilo de vida nativo ao estilo de vida dos muçulmanos. Como consequência, criam-se sociedades paralelas, e, cada vez mais, antagônicas. E para piorar, existe a complacência ou mesmo a cooperação por parte das elites européias que não fazem cerimônia em gerar mecanismos legais que protejam e incentivem as práticas islâmicas antagônicas. Em alguns países, como na França, o número de muçulmanos já é suficiente para decidir uma eleição.

Figura - Crescimento populacional dos muçulmanos na Europa Ocidental



Algo que precisa ser dito é que não se sabe qual a incerteza associada aos dados estatísticos atuais e às projeções para 2030. Os números fornecem apenas uma fotografia da realidade, não se sabendo o quão acurados eles são: eles podem ser maiores ou menores. Será que as projeções levam em conta o maior número de nascimentos de muçulmanos do que de nativos europeus? (Maomé é o nome mais popular dentre os recém-nascidos na Inglaterra e País de Gales desde 2007) [5] Será que as projeções levam em conta o envelhecimento da população nativa européia?

Considere os fatos: Durante as próximas duas décadas mais de 250 milhões de europeus vão estar passando pela barreira dos 60 anos, apoiados pelo suporte financeiro do sistema de saúde governamental. Como esses "idosos" constituem mais de 1/3 da população européia, a aritmética simplesmente não funciona. Um trabalho acadêmico, escrito já a alguns anos, " Envelhecimento e Sustentabilidade Fiscal na Europa", pelo Dr. Werner Roger, apresenta o problema deforma simples e clara, "Um aumento da dependência dos idosos entre agora e 2050 implica que ou os benefícios (em relação aos salários) devem cair ou que as contribuições devem subir." [6]

E de que regiões do mundo virão os contingentes populacionais necessários para rejuvenecer a envelhecida população nativa européia?

Deve ser dito que nem todos os muçulmanos desejam a Sharia. Existem muitos muçulmanos culturais ou seculares. Mas eles não têm voz, prestígio ou impacto algum sobre a massa muçulmana. 


Trem em Londres. Segundo o Alcorão, a mulher da direita vai queimar no fogo do inferno. Segundo a lei islâmica, a mesma mulher deve ser punida, ainda em vida, por não se cobrir (mesmo não sendo muçulmana)

Como medir o impacto da islamização?

O crescimento demográfico por sí só não justifica a islamização. Ele, porém, oferece uma maior massa muçulmana que deseja a sharia. Além disso, a distribuição da população muçulmana não é uniforme. Ao contrário, ela acaba se agrupando em “guetos islâmicos” (as “zonas proibidas”) onde os muçulmanos se tornam uma maioria crescente e onde a sharia é implementada passo-a-passo [7]:

Inglaterra, Suécia, Alemanha, França, Itália, Países Baixos - em cada país europeu com uma população muçulmana de imigrantes, a história é a mesma: supremacistas islâmicos se recusam a se assimilar dentro do caldeirão cultural do Ocidente. Em vez disso, eles estabelecem um ponto de apoio em um bairro, e depois, por meio de intimidação ou violência pura e simples, empurram para fora os infiéis cujos valores seculares não são mais aceitáveis​​. Mesmo os serviços públicos, como a polícia, bombeiros e ambulâncias, são muitas vezes expulsos de bairros em baixo de pedras, garrafas ou balas. Falta a vontade política e cultural para afirmar o controle em áreas que, em alguns casos, se tornaram zonas de guerra urbana. As autoridades simplesmente se retiraram e as abandonaram.

Na Grã-Bretanha, onde já existem 85 tribunais da Sharia em operação, um grupo islâmico chamado “Muçulmanos contra as Cruzadas” lançou uma ambiciosa campanha para transformar 12 cidades britânicas em estados independentes islâmicos, incluindo Birmingham, Leeds, Liverpool, Manchester, e, o que o grupo chama de "Londonistão." No bairro do Tower Hamlets, na zona leste de Londres – ou como os muçulmanos a chamam, "a República islâmica do Tower Hamlets" - imãs conhecidos como  os "talibãs de Tower Hamlets" ameaçam com morte mulheres sem véu, e os gays são atacados por gangues de jovens muçulmanos. O bairro tem sido inundado de folhetos anunciando: "Você está entrando em uma zona controlada pela Sharia. Regras islâmicas são aplicadas." Foi no leste de Londres, lembre-se, que o islamita Abu Izzadeen desafiou o ex-secretário do Interior, John Reid, dizendo:" Como você se atreve a vir para uma área muçulmana?”

A França tem 751 “zonas urbanas sensíveis,” onde vivem 5 milhões de muçulmanos ... O governo holandês divulgou uma lista das 40 “zonas proibídas” na Holanda. Em Bruxelas, na Bélgica, que é 20% muçulmana, os carros de polícia andam em dupla, de modo a um proteger o outro ... Na Suécia, grandes pedaços da  cidade de Malmö, que tem 25% de muçulmanos, é composta por “zonas proibidas” ... Na Itália, muçulmanos ameaçam queimar a Catedral de    São Petrônio de Bolonha por ter um afresco com Maomé sob tormento no inferno.


Propaganda do “Projeto do Emirado Islâmico do Reino Unido.” O projeto clama pelo fim das leis feitas pelos homes, e o começo da lei islâmica (Sharia).” Várias cidades inglesas são mostradas no mapa, com destaque para a capital do Emirado, “Londonistão.” 


O mujahid (guerreiro sagrado) mostra um cartaz que prediz o futuro da Grã Bretanha

Esta massa muçulmana exige respeito aos preceitos islâmicos, sem darem nada em troca. E eles são atendidos. Cada acomodação que os não-muçulmanos fazem para os muçulmanos move a nossa cultura, as nossas crenças e os nossos sistemas jurídicos cada vez mais perto da Sharia.

É difícil de acreditar, mas as leis europeias estão, vagarosamente, dando lugar à lei islâmica. A pressão muçulmana continua a provocar rachaduras nos alicerces da Europa, e, através destas rachaduras, e lei islâmica continua o seu caminho. Por exemplo, em toda a Europa, o direito à liberdade de expressão está dando lugar aos limites impostos pela Sharia sobre a liberdade de expressão [8]. Bélgica, Alemanha e Grã-Bretanha oferecem benefícios para esposas em casamentos polígamos mesmo sendo a poligamia ilegal [9]. A Comunidade Europeia aceitou a pressão de grupos islâmicos e retirou legislação que obriga a identificação da origem do abate do gado, levando ao crescimento do mercado de carne halal, abatida segundo os preceitos islâmicos (ou seja, gado abatido sem ser atordoado antes do abate e da sangria). Como é mais econômico para os grandes abatedouros promoverem apenas um tipo de abate, a carne halal está se tornando o principal tipo de carne (nos supermercados, restaurantes, escolas) sem existirem alternativas ou até mesmo indicação do tipo de abate impedindo que os europeus escolham a origem da sua carne [10]. Na França, os professores são aconselhados a evitar autores considerados ofensivos aos muçulmanos, incluindo Voltaire. A história do Holocausto pode, em muitos casos, não ser ensinada por para não ferir a  sensibilidade muçulmana [11,12].



França está permitindo que os muçulmanos governem partes do seu país (as “no-go-zones” mencionadas acima). Desde 2008, a Grã-Bretanha permite que tribunais islâmicos operarem dentro de suas fronteiras [13], sendo que em um ano o número de tribunais islâmicos já era 85 [14]. A Grã-Bretanha permite tratamento injusto das mulheres muçulmanas através das cortes islâmicas em operação [15,16]. Médicos e enfermeiras muçulmanas na Grã-Bretanha podem optar em não seguir as mesmas regras de limpeza que os demais servidores nos hospitais da Grã-Bretanha [17]. A Grã-Bretanha conscientemente tolera o crime de sedição se cometido por muçulmanos [18]. Nestes e em muitos, muitos outros modos [19], as leis, os valores e princípios da civilização ocidental estão dando lugar lentamente, mas certamente a pressão islâmica incessante. Cada concessão resulta no estabelecimento de um novo aspecto da lei islâmica. 

Um comentário do leitor de um artigo online retrata bem a questão. Este leitor escreveu “Eu viví no mundo árabe por 8 anos, e posso dizer que ... eles podem ser educados com você, mas nos seus corações você não passa de um infiél, que irá ser escravizado pelo islão cedo ou tarde. Eles esperam tolerância no seu país para a religião deles, mas oferecem tolerância nenhuma para a sua religião.”


A Mesquita de Roma é a maior da Europa. Não existe problema em existirem mesquitas na Europa. O problema é não existir reciprocidade: que tal uma catedral em Meca?  

O que provoca o processo de islamização da Europa que presenciamos?

Existem diversas causas que conduzem ao atual processo de islamização da Europa, no meu entender, um processo irreversível. Estes fatores são predominantemente geopolíticos e culturais, e são discutidos abaixo.

Fator Geopolítico: (a) Eurábia

A transformação da Europa em Eurábia é o resultado de uma estratégia, deliberada e suicida, posta em movimento por gaullistas franceses, iniciada na década de 70, que queriam criar um contrapeso europeu-árabe contra os Estados Unidos. Ela se desenvolveu dentro do  Euro-Arab dialogue [20]. Foi dentro deste diálogo que se iniciou a massiva imigração muçulmana para a Europa. Hoje, a União Europeia continua esta política, que almeja criar um continente mediterrâneo unificado baseado em uma simbiose entre as margens norte e sul do Mar Mediterrâneo. A ampliação da União Européia, incorporando países da Europa Oriental, tornou os países árabes preocupados de que haveriam menos fundos europeus disponíveis para os países do Magrebe. Eles fizeram a Europa prometer que o financiamento para os países da costa sul do Mediterrâneo não iriam diminuir, do mesmo modo que a imigração oriunda dos países árabes não seria interrompida em favor da imigração da Europa Oriental. Esta é a verdadeira razão pela qual osencanadores poloneses” não são bem vindos, enquanto que as pessoas do Magrebe continuam a afluir para a Europa. Imigração é parte da estratégia, que tem a ambição de criar um novo conceito civilizacional baseado no multiculturalismo, na dissolução das características típica das pessoas comuns.

O termo Eurábia não é uma ficção, mas sim o nome de uma publicação editada e distribuida pela Organização de Cooperação Mediterrânea nos anos 70. Este termo é também o título de um livro que discute este assunto [21].

Fator Geopolítico: (b) a Comunidade Européia

A Comunidade Européia tornou-se uma grande  promotora da islamização, por exemplo, se curvando a pressões, como a da Organização da Conferência Islamica (IOC) [22], que busca banir a crítica ao islã e a lei islâmica, ou aceitando vagarosamente as crescents demanadas dos muçulmanos mais radicais (em outras palavras, adaptando a lei européia à Sharia).

Fatores culturais: (a) A negação do cristianismo como a fundação da Europa

Vive-se hoje um acelerado processo de secularização das sociedades ocidentais. Esta secularização, seja consequência do processo histórico europeu que levou à separação entre igreja e estado, seja consequência do ódio ao cristianismo oriundo do marxismo, em sí não é um mal. O que é mal é que no bojo do processo de secularização das sociedades ocidentais existe um esforço de se redefinir um padrão civilizatório construido ao longo dos séculos, baseado nas culturas greco-romana e judáico-cristã, para algo que não têm base alguma. Isso não significa que todos nós devemos ser cristãos, mas apenas que reconheçamos o cristianismo como um alicerce cultural e como um ponto de referência.

O secularismo que devemos aprovar se opõe a teocracia, a submissão do Estado às hierarquias eclesiásticas, e a interferência de igrejas com decisões democráticas. O secularismo não deve se opor a religião, e nem tratar o cristianismo como um conto de fadas dos sem intelecto. 

Mas o secularismo de hoje é diferente. A cultura secular da Europa de hoje é primordialmente anti-cristã. Mas, apesar da Europa ser agressiva contra os princípios cristãos, ela tolera a cultura islâmica ortodoxa. Com isso, a Europa rejeita as suas próprias raízes, e destrói os seus próprios alicerces, sem os quais ela não tem como se defender contra um inimigo que não sofre crise de identidade, que
é assertivo, que não é prejudicado por culpa cultural ou vive se questionando, e que não hesita em afirmar a sua superioridade religiosa.

Um exemplo claro é o da BBC, de Londres, que, conforme recentemente declarado por seu director, Mark Thompson, jamais zombaria de Maomé ou do islamismo como zomba de Jesus e do cristianismo [23]. 



Fatores culturais: (b) Materialismo

O secularismo exarcebado leva ao materialismo. Deixa de existir sentido na vida exceto a ‘satisfação do momento’, que por sua vez retira o sentido da vida. Isso me faz lembrar o que escreveu Victor Frankl, um sobrevivente do Holocausto [24]. Franlk aprendeu, sob o tormento de Auschwitz, que o que dá a um indivíduo a força para sofrer é a crença que a vida tem um significado. Isto é igualmente verdadeiro para sociedades, que são formadas por indivíduos.

Fatores culturais: (c) Multiculturalismo (todas as culturas têm o mesmo valor)

“Conhece-se o valor da árvore pelos seu frutos” (Mateus 12:33).

O multiculturalismo em sí não é algo ruim. A idéia de que culturas diferentes podem viver lado-a-lado, coexistindo pacificamente, usufruindo de um ambiente culturalmente mais rico, é algo positivo. Países de imigrantes, como o Brasil, Estados Unidos e Canadá, têm sofrido de um processo natural no qual uma cultura majoritária se formou, como consequência da mistura de diversas culturas. O mesmo não acontecia na Europa, que era composta por países de emigrantes. Mas, conforme visto anteriormente, na década de 70, começam as correntes migratórias para os países europeus. Na mesma época, surge uma política oficial de multiculturalismo, sendo criadas burocracias para apoiar e gerenciar a sua implementação. Estas estruturas burocráticas crescem, satisfazendo a máxima “a burocracia cresce para satisfazer as exigências e necessidades da burocracia crescente.” Mas não apenas isso, o multiculturalismo oficial cria mecanismos de auto-defesa, sendo que aqueles que o criticam ou questionam passam a serem tachados de racistas ou mesmos processados judicialmente (por exemplo, Oriana Fallaci na Itália, Brigit Bartod na França, Ezra Levant e Mark Stein no Canadá, Gert Wilders na Holanda, Elisabeth Sabaditsch-Wolf na Áustria, ... a lista é enorme, porém assunto tabu na imprensa internacional – cala-se a oposição sem se fazer ruído).  

O multiculturalismo pode algo bom. Mas o multiculturalismo cego cria a problemas.

O que falta no multiculturalismo cego é: reciprocidade. É ótimo tolerar outras religiões ou outros costumes étnicos se as pessoas que seguem estas outras religiões e costumes também toleram aqueles dos países que os recebem. Tolerá-los quando isto não acontece é um abuso auto-infligido. É suicídio cultural tolerar uma religião ou cultura que tenta ativamente minar ou destruir as outras.

É um crime contra os valores humanistas deixar que nossos valores  sejam tirados (uma pequena concessão de cada vez) por uma cultura menos tolerante, simplesmente porque a cultura menos tolerante é mais insistente, agressiva e implacável.

Por exemplo, para satisfazer os interesses do multiculturalismo, algumas escolas na Europa insistem que os seus alunos pratiquem o islã. 






O subproduto de décadas de políticas multiculturais na Europa têm incentivado os imigrantes muçulmanos a criarem sociedades paralelas e permanecerem segregados, em vez de se integrarem às nações europeias que os acolheram.

A tolerância não modera os radicais. Para os radicais, tolerância é uma mostra de fraqueza, e algo que os motiva. 


Esta charge mostra de modo cômico um fato triste: o multiculturalismo europeu, como em seu estado presente, está pavimentando a islamização do continente

Fatores culturais: (d) Relativismo moral e sentimento de culpa pós-colonial

Ao perder os seus alicerces culturais (greco-romano e judáico-cristão), e se mergulhar no materialismo, a cultura ocidental perdeu o senso de absoluto, ou seja, tudo passa a ser justificável dentro de certo contexto. Como consequência, certos comportamentos que não seriam aceitos, passam a serem tolerados.  

O Relativismo Moral é o irmão gêmeo do Multiculturalismo, 
no qual as pessoas aceitam a ação de um grupo particular
baseados em crenças que seriam, de outro modo, condenadas.”
-- Salman Rushdie

Alie-se a isso o sentimento de culpa pós-colonial dos Europeus. Existe uma suposição que permeia a Europa, inclusive o seu sistema educacional, de que os europeus atuais são culpados por comportamentos pouco louváveis de outros europeus perpetuados no passado. Ninguém diz isso explicitamente, mas é uma suposição tácita básica entranhada no coração de uma grande percentagem de pessoas de ascendência européia. É um pressuposto tão difundido, ainda que quase nunca mencionado em voz alta, que embasa muito do que é falado e feito. Esta culpa é uma grande fraqueza que os muçulmanos ortodoxos exploram de forma agressiva. Por exemplo, quando a associação de alunos muçulmanos pede para o administrador de uma universidade européia abrir uma sala de oração para eles o pedido é aceito, afinal os seus antepassados foram tão malvados com outras culturas e ele tem este desejo arraigado de limpar a sua “culpa”. Mas,  se um grupo de protestantes ou de seguidores da cientologia pedir para o mesmo administrador para abrir uma sala de oração para eles o pedido é negado na hora porque eles (os protestantes ou os cientólogos) são tomados como membros do grupo que se beneficiou da colonização. Deste modo, o sentimento de culpa pós-colonial permite que concessões à Sharia sejam feitas. E a cada concessão, a Sharia se torna mais presente.

Observação: o mesmo fenômeno ocorre nos EUA e no Canadá com outro nome: culpa do homem branco.

Fatores culturais: (e) Silenciar a crítica

Os fatores culturais que foram apresentados como facilitadores da islamização da Europa, não são compartilhados por todos os europeus. Contudo, estes são os princípios que regem as elites européias, os principais partidos politicos, os burocratas da Comunidade Européia e a grande imprensa. O pior é que estes “fatores culturais” são forçados goela abaixo da população native européia dentro da “doutrina” do politicamente correto. Quem vai contra estes princípios corre o risco de se ver perante tribunais de justiça.

Por exemplo, para os cristãos, é politicamente incorreto levar a palavra de Deus aos outros, principalmente se os outros forem muçulmanos (mas o inverso não é politicamente incorreto).

Vejamos um exemplo recente (dezembro de 2012). O pastor estadunidense Terry Jones, em colaboração com o ex-muçulmano paquistanês, e refugiado na Espanha, Imran Firasat (autor do blog Mundo sin Islam), lançou um filme na Internet intitulado The Innocent Prophet (o profeta inocente), que conta a vida de Maomé [25]. Este fato não provocou a ira dos muçulmanos, mas sim a ira dos governos europeus: (1) o governo espanhol revogou o asilo de Imran Firasat e pretende deportá-lo da Espanha. Como apóstata do islã, de volta ao Paquistão, Imran vai ser processado e certamente condenado à morte [26]. (2) Já o pastor Terry Jones foi proibido de viajar para qualquer país europeu que pertença ao Acordo de Schengen (que inclui Alemanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Portugal, Itália, Grécia, Áustria, Dinamarca, Finlândia, República Checa, Eslováquia, Suécia, Noruega, Lituânia, Hungria, Polónia, Eslovénia, Estónia, Letónia, Islândia, Holanda e Malta) [27] . Ou seja, ao invés de proteger as liberdades democráticas, os governos europeus agora estão impondo a lei islâmica unilateralmente (mesmo indo contra as suas próprias constituições). 


Quem financia a islamização?

Iremos aqui desconsider o apoio que governos europeus oferecem em nome do “estado do bem-estar socal”, financiando a poligamia, e até mesmo ajudando terroristas (como o casos recente do braço-direito de Bin Laden, Abu Qatada, que recebe um milhão de libras esterlinas do governo Britânico [28, 29]). Vamos tratar das fontes de financiamento da islamização. Existem três fontes de financiamento da islamização que o mundo presencia hoje. O financiamento vem da Arábia Saudita, da Turquia e do Irã, e o maior grupo em operação é a irmandade muçulmana.

A Arábia Saudita, que tem em sua constituição o dever de espalhar o islã no mundo, tem investido maciçamente na construção de mesquitas e madrassas em qualquer lugar (mesmo quando a população muçulmana não justifique a construção, inclusive no Brasil). Os sauditas têm também financiado a criação de centros de estudos islâmicos em universidades na Europa, Canadá e Estados Unidos, impondo, como condição do financiamento, os tipos de estudos, e os especialistas que os realizam, bem como influenciar o currículo nas escolas. Estes centros se tornam em centros de propaganda. A Arábia Saudita está igualmente dedicada a comprar cada vez maiores porções dos principais meios de comunicação, podendo deste modo censurar as notícias. Por exemplo, quando os distúrbios de rua assolaram a França em 2008, os sauditas proibíram os meios de comunicação de dizer que os distúrbios eram provocados por muçulmanos, mas sim que eram provocados por “jovens.” Os petro-dólares são hoje usados como a maior fonte do financiamento da islamização.

A Turquia. O movimento Fethullah Gülen (a versão turca da Irmandade Muçulmana) mantém centros culturais espalhados pela Europa (e também EUA e Canadá). O Fetullah Güllen envia clérigos disfarçados como professores da lingua turca. Ele também paga para ministros e pastores cristãos irem à Turquia para verem um país islâmico tolerante, onde cristãos vivem em plena harmonia com o Islão. E esses ministros e pastores retornam falando sobre como a sociedade turca é maravilhosa e como os cristãos são bem tratados por lá. Afinal, 0,3% da população turca é composta de cristãos que ainda estão lá, na maravilhosa Turquia (porém, eles não mencionam que os turcos ocuparam militarmente a região que hoje é a Turquia, e que, a menos de um século atrás, mais de 50% da população da atual Turquia era cristã, tendo a maioria dela sido expulsa ou simplesmente morta). Lembrete: a Turquia é parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), sendo, deste modo, uma “aliada” do ocidente.

O Irã é responsável pelo apoio à comunidade xiíta na Europa. Apesar de restrições impostas ao Irã pelo embargo econômico, o embargo não afeta o relacionamento “religioso” oferecido pelo Irã aos xiítas. O Irã financia o treinamento de clérigos islâmicos, geralmente pessoas locais convertidas, que retornam para os seus países de origem (inclusive no Brasil).                

E, finalmente, deve-se mencionar a rede de “caridade” islâmica financiada pela zakat (algo semelhante ao dízimo cristão, só que usado para jihad link), bem como o financiamento oferecido por bancos que se valem da Sharia Financeira link e o financiamento oriundo de gordas doações de árabes ricos. Fundos como estes sustentam a Irmandade Muçulmana, que possui uma rede ampla e bem organizada de mesquitas, instituições de caridade e organizações islâmicas espalhadas pelo mundo. O objetivo final da Irmandade Muçulmana é o de estender a lei islâmica em toda a Europa e os Estados Unidos.
  

Cartaz da Comunidade Européia celebrando o multiculturalismo: confundindo religião e cultura com regimes politicos [30]


Este processo é reversível?

Eu estou muito pessimista. Eu não acho que este processo seja reversível. Seria preciso uma reviravolta no modo de pensar prevalente na Europa o que eu acho difícil. O que seria capaz de reverter os pensamentos e a linha de ação das elites européias, dos principais partidos politicos, dos burocratas da Comunidade Européia e da grande imprensa? Que fatos podem vir a criar consciência na grande massa nativa européia, que parece estar mais procupada com os confortos da vida presente do que com o futuro da sua civilização, dos seus filhos e netos?

Eu creio ser mais importante que criemos consciência do que está acontecendo, apesar do silêncio da imprensa, para evitar que o mesmo aconteça aqui no Brasil.


E o Brasil?

Temos muita sorte do Brasil ser um país periférico. Mas as garras dos islamismo não têm fronteiras. Lembrem-se que a mais importante tarefa de um muçulmano é em lutar para que o islão governe o mundo todo, através da lei de Alá (a Sharia), e, claro, isso inclui o Brasil.

Deste modo, apesar do Brasil ter sido um alvo menor deste processo, ele está na mira, e os islamistas já estão atuando no Brasil. Vejamos alguns exemplos.  
1. Um video de 2010 da France 24, um canal internacional de notícias, sobre o crescimento do islamismo nas favelas de São Paulo. Veja o vídeo aqui.
 2. Em julho de 2011, a Folha de São Paulo fez uma reportagem sobre um brasileiro convertido ao islã xíita, que estava fazendo treinamento no Irã, tudo subsidiado pelo governo iraniano [31]. Pode-se pensar que isso não é nada de mais, afinal, existem padres brasileiros que estudam no Vaticano, não é mesmo? O problema é a ideologia que o aprendiz de aiatolá quer trazer para o Brasil. Ele é claro, e inclusive afirma ser preciso apedrejamento no Brasil [32]. Vários brasileiros têm seguido o mesmo caminho.
 3.  Veja esta discussão sobre a criação de um estado islâmico no Brasil, ainda que seja um estado dentro do Estado [33].
 4. Você já ouviu falar no Partido Islâmico Brasileiro? Veja a sua plataforma aqui [34].
 5. Leia aqui uma discussão sobre os três meios pelos quais o islã demarca o seu território nos países ocidentais: imigração, conversão e natalidade [35]. Este trecho é parte de um livro escrito por Magno Paganelli (que não lí, mas menciono por questão de copyright) [36]. 



Ícone da “Resistência Islâmica do Brasil, grupo no Maranhão

Os nossos problemas no Brasil são enormes. Mas é importante que criemos consciência sobre o islã, e que ajudemos os outros para tal, de modo a evitarmos pelos menos este problema aqui entre a gente.

Como disse Winston Churchill:

Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.

Porque esperar?


Reflexões finais

O primeiro passo para se resolver um problema é reconhecer que ele existe. A falta de dar atenção a um problema não o resolve. Nós temos problemas demais no Brasil. Porque permitir que se crie mais um?

Imagine só. O que vai acontecer quando os traficantes se tornarem muçulmanos? O que vai acontecer quando os políticos começarem a serem corrompidos pelos petro-dólares vendendo facilidades para a islamização do Brasil? Qual vai ser a reação dos tribunais de justiça quando os muçulmanos começarem a pedir facilidades e acomodações? Qual vai ser a reação quando os guetos islâmicos começarem a crescer, intimidando os não-muçulmanos que lá vivem?

Vão aqui duas sugestões:
1. Instrua-se sobre o islã, sobre a lei islâmica e sobre quem foi Maomé. Converse com os outros sobre isso. Repasse os links dos sites que procuraram criar consciência sobre o assunto. Já existem vários em português!

2. Acompanhe o que acontece na Europa, e chame a atenção dos outros para isso.

3. Não se curve, não se renda, não se submeta.


Referências


[1] A morte da Europa que eu amo, Janer Cristaldo, Folha de São Paulo, 26/09/2012.

[2] Islão: O Aniquilador de Civilizações, Bill Warner, 2011 (versão em português).

[3] An Explanatory Memorandum on the General Strategic Goal for the Brotherhood in North America, Mohamed Akram, 1991, The Investigative Project on Terrorism.

[4] The Future of the Global Muslim Population, Projections for 2010-2030. The Pew Forum on religion and public life, Pew Research Center, 2011.


[6] The Next Euro Crisis: Aging Populations, Michael Hodin, Age & Reason, The Fiscal Times, 2012.

[7] The Rise of Islamic No-Go Zones, Mark Tapson, FrontPageMag.com, 2011.


[9] Multiple wives will mean multiple benefits, The Telegraph, 2008.

[10] Europe Goes Halal, Soeren Kern, Gatestone Institute, 2011


[12] British schools drop Holocaust lessons for Muslims, Times 24|7, The Washington Times.

[13] First UK Sharia court up and running in Warwickshire, North Warwickshire News, 2008.


[15] What isn't wrong with Sharia law?, The Guardian, 2010.


[17] Muslim staff escape NHS hygiene rule, Telegraph, 2010.


[19] Master List of Concessions, Concessions to Islam.

[20] Euro-Arab dialogue, MEDEA, European Institute for Research on Mediterranean and Euro-Arab Cooperation, acessado em dezembro de 2012.

[21] Eurabia: The Euro-Arab Axis, Bat Ye’or, 2006, Fairleigh DickinsonUniversity Press.



[24] Men’s Search for Meaning, Viktor E. Frankl, Beacon Press, 2006.

[25] The Innocent Prophet, YouTube, dezembro de 2012.

[26] Deportation Papers Served on Imran Firasat, Gates of Vienna , dezembro 2012.

[27] Terry Jones Banned From the Schengen Area, Gates of Vienna, dezembro 2012.



[30] Europe for all in the 4th stage, John C. Wright’s Journal, outubro de 2012.

[31] Aprendiz de Aiatolá, Folha/UOL, julho de 2011.


[33] Um estado islâmico no Brasil “ainda que seja um estado dentro do Estado.” Blog “Rafiq responde ao Islam”, março de 2012.

[34] Partido Islâmico Brasileiro, Sociedade Islâmica do Maranhão, maio de 2011.

[35] O Avanço do Islã no Ocidente e no Brasil, Magno Paganelli, trecho reproduzido no Blog Genizah, março de 2012.

[36] Islamismo e Apocalipse, Magno Paganelli, Arte Editorial, 2012.

Apêndice

Crescimento populacional dos muçulmanos na Europa Ocidental



Europa Ocidental
Em 1990
Em 2010
Projeção para 2030
Bélgica
2.7%
6.0%
10.2%
Áustria
2.1%
5.7%
9.3%
Suécia
1.7%
4.9%
9.9%
França
1.0%
5.7%
8.5%
Grã Bretanha
2.1%
4.6%
8.2%
Suíça
2.2%
5.7%
8.1%
Holanda
2.3%
5.5%
7.8%
Alemanha
3.2%
5.0%
7.1%
Grécia
2.5%
4.7%
6.9%
Noruega
1.3%
3.0%
6.5%
Italia
1.5%
2.6%
5.4%
Espanha
0.7%
2.3%
3.7%
Irlanda
0.4%
0.9%
2.2%
Finlândia
0.2%
0.8%
1.9%
Mônaco
0.3%
0.5%
0.5%
Portugal
0.1%
0.2%
0.2%
Islândia
menos de 0.1%
menos de 0.1%
menos de 0.1%










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